Programar uma viagem de avião é um procedimento que, geralmente, demanda pesquisa. A maior parte dos viajantes procura comprar suas passagens em sites de busca ou diretamente das companhias.
E, na maioria das vezes, os preços podem assustar – fazendo com que o turista, sempre que possível, opte pela companhia low cost. Essa modalidade de empresa, que em português significa empresa de baixo custo, oferece preços mais atrativos do que as tradicionais.
É comum que sites de busca de passagens aéreas não mostrem as opções low cost. Por isso, é recomendado que o viajante procure opções diretamente no site da companhia.
Mas como as low costs operam – e quais tipos de serviços oferecem aos passageiros?
Saiba como funciona a primeira low cost no Brasil
Para a felicidade – e alívio econômico – dos turistas, os serviços das companhias low cost chegaram no Brasil oferecendo a opção de voos internacionais.
Desde outubro de 2019, a primeira companhia aérea ultra low cost no território brasileiro é a Flybondi, com rotas que saem de São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis em direção a Buenos Aires, capital da Argentina.
Os aviões da empresa tem capacidade para transportar 189 pessoas na classe econômica, a única disponível. As poltronas são colocadas no formato três por três e oferecem opção de reclinamento.
Se você costuma levar muita bagagem, embarcar em um voo low cost pode ser um desafio. Os bagageiros da Flybondi, geralmente, são muito concorridos – e oferecem pouco espaço. Isso faz com que os viajantes levem malas menores, como mochilas ou bolsas. Ainda assim, às vezes precisam levá-las no colo ou embaixo do assento.
A ideia principal da Flybondi é fazer com que o turista tenha menos gasto em passagens, reduzindo os custos de serviços operacionais. Isso resulta em tarifas mais baratas. Olhando por esse lado, é bem positivo para o bolso do viajante.
Porém, levando em consideração que esse é o objetivo da empresa – reduzir custos operacionais -, a Flybondi cobra por todos os serviços extras requeridos pelo passageiro. Essa é uma prática bastante comum no meio das low costs.
Se o passageiro busca por serviços de despacho de bagagem, alimentação a bordo e marcação de assentos, por exemplo, ele deve fazer o pagamento à parte.
As companhias low costs são uma inovação turística?
A resposta para essa pergunta é sim, já que a inovação turística visa trilhar mudanças e melhorias de forma rápida, simples e transformadora. Mas, além disso, a inovação no turismo é sobre oferecer novas oportunidades para os viajantes.
Algumas pessoas, quando planejam a viagem, pensam no conforto e, outras, na praticidade. O quanto o passeio pesa no bolso é um dos tópicos que precisam ser discutidos e estudados pelo turista quando o mesmo organiza uma viagem.
Uma ótima jogada, nesses casos, é quando a companhia aérea – ou outras empresas de transporte – oferece novas (e econômicas) formas de condução. Assim, é fácil, na maioria das vezes, atrair e garantir a fidelidade dos passageiros.
E você, o que achou dessa nova forma de viajar de avião? Tem vontade de passar por uma experiência aérea low cost? Deixe nos comentários a sua opinião sobre o assunto e vamos continuar essa conversa!